segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Santa Maria... Maria das Dores... Maria, Maria


Lembramos da Mãe do Nazareno,
Que por sua vida tanto inspirou, 
E pedimos por quem nos deixou... 
Torne o momento mais ameno.

Seja seu credo qual for...
Una-se em prece de amor
Por uma cidade que chora
Seus filhos que foram embora

Deus, Jeová, Buda ou Natureza
Acaso ou científico CONHECIMENTO
Reúna, que seja, um BOM PENSAMENTO
E fará BEM com CERTEZA!

Desejo que se estenda essa CORRENTE
De CORAGEM, AMOR E CARINHO
Saindo do coração do Vivente
Como o belo canto de um Canarinho

A melodia desta singela prece
Ampare este povo obreiro
Pois agora Santa Maria merece
O apoio de TODO brasileiro!

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

Reencontro

O passado quieto e escondido, de repente, surge . E se apresenta novamente. E quer te contar tudo que tu já sabes, mas esqueceste. E tudo que tu deverias saber, mas não conheceste.
Chega manso, te toma a atenção e te enche de memórias. Claras, difusas, confusas.
Às vezes, te toma o pensamento com sofreguidão. Imerge-te em lembranças que nem sabias, mas lá existiam.
Todo reencontro é assim: o passado se fazendo presente.
E esses momentos são mais intensos, pois conheces mais a vida. Aproveita teu reencontro, mas não deixa que ele sepulte o passado de vez. Permitas sempre, que o passado possa novamente, ter contigo, um dedo de prosa.
Assim, podes conhecer-te melhor e quem sabe aprender um pouco sobre o que és, pelo que foste.

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Comunicação: a arte de se fazer (des)entender...

Eu não tenho formação em jornalismo, tão pouco sou um blogueiro assíduo e compenetrado, muito menos fiz curso na área do marketing e propaganda. Todavia eu tenho certeza que uma mensagem que se quer comunicar não chega às pessoas se não nos preocupamos com o destinatário da mensagem. Seja ele um indivíduo ou a massa.

Para exemplificar uso o exemplo do Telégrafo x Telefone. Se minha mensagem vai através do telégrafo, pouquíssimas pessoas a entenderão, ela vai chegar só em quem está familiarizado com a técnica. Já o telefone, qualquer pessoa que ponha ele no ouvido e tenha capacidade auditiva entende o que o ser do outro lado da linha quer dizer (desde que seja uma língua conhecida... hehe).

Portanto, quando precisamos nos comunicar, devemos nos esforçar para que o interlocutor entenda. Não adianta estressar. Tenho visto muita gente, principalmente líderes de grupos, equipes, ideais, etc, minando sua liderança por não conseguir se comunicar. E não to aqui falando pros políticos, profissionais que tem assessoria de comunicação não. Falo pro povão! Gente como eu e você que, ao não ser compreendido, se sente frustrado ou o que é pior, e acontece na maioria das vezes, desconta este problema na incapacidade do interlocutor.

Que isso gente! A pessoa que recebe nossa comunicação não tem obrigação de entender a mensagem se não sabemos nos expressar. Temos que começar a nos colocar no lugar do outro e pensar: "Se alguém tivesse falando comigo, gostaria que fosse mais claro, que levasse em conta minhas limitações enão que agisse como se eu soubesse tudo quanto ele sabe, inclusive tivesse tradução simultânea no cérebro.

Eu mesmo não sei se essa minha mensagem chegará a todos hehehe. Mas tenho certeza que, depois dessa reflexão, se alguém não entender o que quero dizer, vou procurar desenhar melhor. Sim! A famosa pergunta "Entendeu ou quer que eu desenhe!" é uma desculpa esfarrapada para desviar a atenção da nossa incompetência em nos comunicar.

A comunicação tem um poder que não temos ideia (nova ortografia é sem acento). Nossas relações de sociedade podem sucumbir ou triunfar dependendo do nosso poder de COMUNICAR! Sejamos menos arrogantes e admitamos que, às vezes, não conseguimos dizer o que queremos. A linguagem nem sempre é suficientemente articulada para que comuniquemos com eficácia. Eu mesmo, Às vezes, falo coisas que completam meu pensamento, mas que não fazem sentido nenhum ao interlocutor! Esqueço que ele não lê, ouve ou adivinha pensamentos. E, se for muito claro que o entendimento vai virar desentendimento, procuremos sanar as dificuldades. Um ou outro terá que se capacitar, se esforçar mais, desenhar, enfim, lançar mão de recursos outros que possam tornar mais claro a mensagem que se quer comunicar.

Para terminar, sugiro o curta-metragem SIGNS. É algo impressionante, bem feito e mostra bem o poder que temos ao nosso alcance para nos comunicar. Já dizia um filósofo da minha infância: "Quem não se comunica, se trumbica!" (Medeiros, J.A.B. de, 1978).

terça-feira, 9 de março de 2010

Superação

Assassinhora!

Faz 2 anos que criei isso aqui e a última postagem tem quase 1 ano. E não é que mesmo assim alguém leu... heheh Valeu Roney de BH. Seu comentário me fez pensar em reencarnar esse blog...

Vai ser difícil eu sei, mas com planejamento e uma boa dose de aproveitamento melhor do meu tempo na internet, eu posso manter isso aqui atualizado...

Porque tem muita coisa pra escrever, muita coisa na cabeça da gente. O ser humano pensa muito, em muitas coisas ao mesmo tempo e na maioria das vezes, não expõe seu pensamento. Mesmo os mais metidos e falastrões não falam nem um décimo do que pensam (Não existe base estatística para essa afirmação... mas é o que eu acho e ponto hehehe)

Enfim... vamos pensar então???

O que me trouxe a escrever novamente (além do toque do Roney) é uma questão bem interessante do nosso cotidiano: o tempo e as relações!
Vou falar de minha experiência para suscitar (acho que é assim que escreve... não quero olha no dicionário agora) seus pensamentos...

Há 12 anos, eu saí de Minas Gerais para viver e estudar em Campinas-SP. Eu, adolescente de 16 anos, chegando à cidade grande.
Não tinha celular (telefone era o da casa da minha tia), carro muito menos (até pela idade), computador, no início, só no COTUCA (nome da minha escola, significa Colégio Técnico da Unicamp), ganhei um walkman velho para ouvir K-7 que não usava pois era um trambolho pra carregar.
Para falar com meus amigos, tinha que ir na casa deles, encontrar no shopping, o que me levou a ter os melhores e maiores amigos no colégio.
Se tinha trabalho pra fazer, tinha que reunir no colégio, na casa de alguém, na biblioteca, no shopping hehehe, em qualquer lugar , mas tinhamos que NOS REUNIR!!! CONVIVER pessoalmente, ser tolerante com as condições de cada um e o tempo que cada um levava pra chegar aos encontros. Quem morava em SOUSAS ou no DIC levava um tempo bem grande pra chegar de ônibus. Eu morava relativamente perto nos 2 primeiros anos. Depois é que o caldo entornou e passei a morar em outra cidade.
E nunca deixamos de realizar um trabalho, lia e-mails todos os dias no colégio (só lá que tinha internet, bem lentinha por sinal) . Os trabalhos eram todos manuscritos, ou digitados no computador por quem tinha condição... mas era tudo da nossa cabeça mesmo.
Lembro que eu sabia o nome completo de todos os meus amigos e de todos da minha classe. Agenda telefônica?? Pra quÊ? Tinha todos os nomes, telefones, dos poucos celulares, endereços, números de ônibus na cabeça!!! Ah que memória aquela minha: guardava qualquer compromisso, data de aniversário, nome de rua que fosse minimamente importante para meus objetivos.
Conhecia melhor o centro de campinas que meus tios que moravam há 15 anos por ali.
Que quero dizer com isso? Que sou o bonzão? Que sou o CARA!! Não.... na real... eu ERA!!! heheheh

Repara só: hoje em dia aniversário se não é o ORKUT... telefone... tá tudo no celular. Perdeu o celular perdeu quase tudo. Googles Readers, Twitters, Orkuts... tudo que ficava na nossa cabeça agora fica nos computadores...
Sou capaz de apostar que se meu computador ganhasse vida ele seria capaz de fazer tudo que eu faço e melhor pois possuiria os dados todos hehehe...
Encontrar as pessoas: continua sendo necessário... mas trocamos as mesas de shopping, os campos de pelada, as ruas da casa da vó, a casa dos amigos pelas salas de bate-papo, MSN, SKYPE, MIRC, e-mails. QUem ainda escreve carta??? Eu tinha pelo menos 15 amigos que me correspondia todo mês por carta.... hoje tenho 1000 amigos no orkut que as vezes nem sei o que tá acontecendo...

Pessoal... a vida se tornou mais corrida, as tecnologias aumentaram nosso tempo disponível e em consequência nós arrumamos mais coisa pra fazer e diminuímos nosso tempo disponível. O que nos dava prazer no passado, hoje é perda de tempo já que posso enviar um e-mail, fazer um encontro virtual. Isso faz com que nos tornemos mais exigentes em relação ao tempo e menos exigentes com relação ao CONVÍVIO!!! Eu pus meu exemplo e continuarei a escrever sobre isso em outro post. Mas eu sinto na pele a perda de memória, a inversão de valores tempo x convívio e todo o resto. Por isso tenho refletido de que forma podemos aproveitar as benesses tecnológicas sem nos tornarmos ilhas digitais em nossos próprios quartos....

Pensem nisso... se tiverem tempo!!

Beijo no coração!!

sexta-feira, 17 de abril de 2009

Homenagem...

Olá... será que alguém vê isso aqui? Bom... outro dia escrevi o texto abaixo pra uma amiga. De vez em quando tenho rompantes de criação e faço essas colagens.

O texto abaixo é praticamente feito de nomes de músicas e é totalmente dedicado a autora dessas músicas!!! Por tudo que ela fez por nós ao criar cada uma dessas músicas!!!
Vejam o texto e procurem sua obra atual nos blogs que sigo --> Mari eu Mari e Cabeçada Clube

Abraços a quem se aventura por aqui!

Continue sorrindo seu Sorriso de Esperança, cantando sua Música e fazendo sua Arte. Mesmo que encontre o Silêncio das pessoas, Calma! Erga o olhar, Pare pra pensar e Pense Bem! Sem Medo mantenha-se distribuindo Todo Amor que tens. Mire seus Olhos no Espelho, escute a Voz do seu Coração e projete sua Voz na Imensidão da Alma de todos nós. Com certeza, minha jovem Senhora, sua Cantoria continuará Encantando nossas Manhãs, Tarde e Noite. Enfim, continue nos brindando com suas Lindas Canções pois O que se é não se deixa de ser facilmeente e você é uma Estrela Milenar que se transforma em Simples Criança brincando de Ciranda enquanto nos faz ir Ao encontro do Amor. Ensina com arte a todos nós, Servos Fiéis do criador, que Ninguém Perde por insistir no amor. Que as Pedras nos ensinam O Não da Vida para aprendermos a dizer sim à Vida. Ah, Mari, Marielza: Bem-aventurados somos todos nós que em contato com sua arte podemos enxergar através das Frestas, Além das Janelas e Olhar o Céu Azul na imensidão que somos. Bem, já é Hora de Calar. Mas não antes sem mais uma vez pedir: Nunca pare de nos emocionar!!!

Beijos no seu coração!!! Pois o seu sem dúvida é uma Estrela Matutina!!!

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

Arte... existe em todo lugar!

Há exatos 4 anos atrás, eu não tinha a menor idéia de que era artista. Nem que poderia, um dia, liderar um grupo de arte ou coisa assim. É verdade que eu já havia permeado pelo mundo do teatro e da pintura moderna [se podemos considerar uma peça da 1ª série do ensino fundamental e um quadro do jardim II que borrei umas colas-coloridas em um quadrozinho pra minha mãe, obras de arte =) ], mas daí a dizer que eu era artista?? O mais perto disso que eu cheguei foi jogando futebol... mas nem isso eu continuei por conta do meu, eh... fenótipo avantajado.
O fato é que hoje eu sou presidente de uma instituição de artes, o Núcleo Espírita de Artes - NEA e também atuo nela como tenor do coral, apesar de ter sido definido como barítono.
Nesses 4 anos de participação ativa no NEA e, como conseqüência, cheios de aprendizado acerca da arte, eu mergulhei em um mundo muito gostoso de retorno rápido para o artista... Espere aí!! Não estou falando de cachê não... nem de sucesso midiático... hehehe Isso eu estou longe e não é um objetivo. Estou falando sobre o sentimento que a arte proporciona em quem faz e em quem assiste.
Sim. Emoções. A arte transforma nossos piores sentimentos nas melhores vibrações. Quem já se emocionou com uma música sabe disso. Quem riu em uma comédia também. Quem vislumbrou uma linda tela tenho certeza que sim.
Harmonia, beleza, estética, sintonia, melodia... ah... como essas coisas nos fazem bem.
E o artista empresta seu talento para tocar o coração de cada espectador. E também se emociona. E quem sabe até nos modificamos quando vemos a arte nos contar a vida de uma perspectiva nova e diferenciada.

Escrevi tudo isso por conta de algo que me acontece algumas vezes e hoje foi bem forte. Estava eu assistindo a novela das 6 [sim... com 22 ferrinhos na perna inchada de ficar pra baixo durante o trabalho é melhor por ela pra cima e assistir um pouco da boa e velha TV].. bom... voltemos a "Desejo Proibido". Então... estava eu assistindo a dita cuja que é uma novela como as outras... [aquelas que você assiste um capítulo e sabe a história que já aconteceu e no outro capítulo descobre como vai terminar] porém em um momento, houve uma cena em que um velho personagem se declara avô da protagonista e esta se emociona. Uma cena como tantas nas idas e vindas do enredo. Porém, além da especial atuação dos atores envolvidos na cena [realmente uma atuação como a que eu disse ali que o talento se empresta a tocar nosso sentimento] , da maneira como foi encenada e as falas e as impressões nos rostos dos artistas... não deu outra: me emocionei. Pode parecer piegas: a emoção diante de uma novela! Ouço até um "Quê isso Zeh"... Mas não me importo. Do fundo do meu coração, aquela cena me comoveu e me fez ver como pode existir um amor doce e simples diante de uma adversidade histórica e dolorosa. [quem quiser saber do que estou falando, assista a cena lá no site da globo, se já estiver liberada].


Enfim, existe arte que emociona por todo lugar não é mesmo querida amiga Marielza?? =)

ARTE
Marielza Tiscate

D7M(9) C#m7(b5)
AH! VEM VER EM TODA PARTE A BELEZA
F#7 Bm7
CANTA E DANÇA TODA A NATUREZA
Bm7/A A7
EXISTE ARTE EM TODO LUGAR
A7 G/B A/C# D7M(9)

É OLHAR
C#m7(b5)
E VER O PASSARINHOS DESLIZANDO
F#7 Bm7
AS BORBOLETAS QUE RODOPIAND
Bm7/A
FORMAM UM ARCO-ÍRIS
A7 F#m7
E NO AZUL DO CÉU
F#m7(b5)
A POESIA COLORIDA E BELA
B7
JUNTANDO TUDO
Em7
FAZ-SE UMA AQUARELA
A7
E DENTRO DELA
D7M(9) Em7
ESTAMOS NÓS TAMBÉM
A7
E DENTRO DELA
F#m7 Em7
ESTAMOS NÓS TAMBÉM
A7 D7M(9)
E DENTRO DELA ESTAMOS NÓS TAMBÉM

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Dor e Confiança

É interessante os mecanismos de dor que nosso corpo humano tem. Em resumo, alguma coisa dá errada no corpo e os sensores de dor [nociceptores - receptores de nocividade] que estão espalhados aos montes pelo nosso corpo, são estimulados e transmitem ao SNC [Sistema Nervoso Central] pelas fibras A-alfa, A-beta e C as informações de dor. Esses nociceptores recebem até 4 tipos de estímulo: elétrico, mecânico, térmico ou químico. [é por isso que quase qualquer coisa que acontece com a gente dói =)]. As primeiras fibras são impressionantes: 100 m/s de velocidade de transmissão [explicado porque uma picadinha de agulha dói instantaneamente]. As últimas são lerdas... no máximo 1 m/s [Essa é aquela dorzinha intermitente... aquela que fica o dia inteiro após uma martelada no dedo =p].
Doideira não?! Educação Física também é conhecimento fisiológico!!!

Bom, hoje eu acordei com a maior dor que eu já senti depois da minha cirurgia na perna. Apenas 2 ferrinhos dos 22 que me furam a tíbia estão doendo mais do que o dia que eu rompi o ligamento. E eu acho que é por um motivo simples: por conta dos ajustes do aparelho [Ilizarov], eles estão rasgando a pele a sua volta. E uma coisa é certa: a pele não tem nociceptores... ela é praticamente um nociceptorzão =p... hehehe
Enquanto as fibras A-alfa faziam seu trabalho, concomitante as fibras A-beta e C, eu comecei a divagar pra ver se fazia meu SNC dar mais importância a meus devaneios do que as sensações transmitidas ao tálamo pelos nociceptores. Em alguns momentos consegui. Em outros não.
Mas o fato interessante que me trouxe a escrever hoje é que os momentos em que conseguia esquecer [literalmente] da dor , foram os que eu estava compenetrado nas belas músicas que tocavam no meu PC. O repertório era Alma Sonora e Marielza Tiscate e mais algumas de cantores outros que não lembro agora.
Como se meu PC soubesse o que era pra ser feito, tocou a música Dor e Confiança. Claaaaaaaaaro que essa música não fala da dor física, mas das dores da alma. E também da confiança que o Amor tem efeito de morfina nessas últimas.
Logo me veio à cabeça que minha dor não era nada perto de algumas dores que existem por aí... dores que não se vão com Cloridrato de Tramadol de 6 em 6 horas. E num passe de mágica, minhas dores foram ficando insignificantes. Não sumiram é claro, continuam aqui. Mas passei a dar importância menor a elas.

Dor é uma sensação. Tal e qual nosso tato, paladar, visão, etc. Ela existe e virá quando for necessário um aviso de alerto do nosso corpo. Mas também, dor é provação. Dor é ferramenta de aprendizado. E da mesma forma que morfina, codeína, e outras "inas" são analgésicos para todo o processo da nocicepção, a Confiança no Amor nos ajuda com as dores da alma, tornado-nos mais corajosos para enfrentá-las, mais fortes para suportá-las e mais capazes para superá-las.

As Dores são parte do nosso dia-a-dia. Estão aí e quando nos enveredamos por caminhos tortos elas aparecem e nos mostra nossos equívocos. E isso não tem como escapar. Já a Confiança... essa sim... Uma questão de escolha...

DOR E CONFIANÇA (Allan Filho, Carlos Alexandre)
int.: Em
Em C
Pés descalços, mãos marcadas.
D Em
Moradores das calçadas, esquecidos como a própria noite.
C
Rosto triste, olhar tão raro.
D Em
Na esperança de um amparo, o silêncio mostra a própria dor.
C D G D/F# Em
Sem perceber finjo não ver e prefiro evitar.
C D G D/F# Em
Preciso ter olhos de ver e mãos de ajudar.
C D
E amar como Ele amou...
Em C
Pés descalços, mãos marcadas.
D Em
Jesus Cristo nas calçadas, esquecido como a própria noite.
C
Rosto triste, olhar tão raro.
D Em
Na esperança de um amparo, o silêncio mostra a própria dor.
C D G D/F# Em
Sem perceber finjo não ver e prefiro evitar.
C D G D/F# Em
Preciso ter olhos de ver e mãos de ajudar.
C D
E amar como Ele amou...
Em C
Pés descalços, mãos marcadas.
Jesus Cristo nas calçadas, esquecido como a própria noite.